LIBERTAS QUAE SERAE TAMEN= LIBERDADE AINDA QUE TARDE
Abaixo publicamos uma matéria extraída
do site CONJUR, cujo link está abaixo inserido.
Esta matéria
serve ao SINDJA e principalmente à arbitragem, quando se lê o teor dos comentários ali postados.
Os
comentários veem corroborar com o teor da matéria publicada como Manifesto
contra o hediondo ou muar PL-2937/2011 proposto pelo Sr. Domingos Sávio, veterinário
deputado federal, do PSDB, por Minas Gerais,estado cuja bandeira ostenta a frase "Liberdade Antes que Tarde" busca manietar e submeter a arbitragem ao podeer judiciário.Uma ironia,um projeto de lei surrealista e digno de risos e sarcasmos mundo afora.
Os
comentários ilustram e embasam o Manifesto e repulsa do SINDJA ao tal PL.
Ao lermos os
comentários podemos verificar que a Arbitragem sempre é agredida no Brasil
porque é chamada de método “alternativo” e não EXTRAJUDICIAL, como deve ser!
Também constatamos
que muitos profissionais de Arbitragem passam ao largo do SINDJA porque o
sindicato não tem aura de instituição luxuosa e, mal informados, pensam que todo
sindicato é do tipo que sobe em carrocerias de caminhões e faz protestos e
muito barulho.
Ao ficarem à margem do processo sindical SINDJA,não sabem onde conseguir cópia do regulamento da CCI ou ICC no original,mal sabendo que o nosso associado juiz arbitral Walmar Figueiredo ja foi a eventos como convidado e representando o SINDJA.
Tal dado da participação do SINDJA nesse evento,oportunidade em que recebeu carta de reconhecimento e amizade recíproca ICC com o SINDJA estava publicado no site que foi destruido por crackers ou hackers e que o SINDJA ainda não conseguiu reeditar.Mas os dados originais físicos estão em nossos arquivos.
Muitos profissionais passam longe do SINDJA porque não publicaamos fotos em eventos ao lado de membros dos poderes públicos,principalmente junto a integrantes do poder judiciário ou policiais,como fazem muitos sites dedicados a assuntos da arbitrageme outros tantos, repetimos,porque pensam qque sindicato é maquina de fazer barulho sobre um "Trio Elétrico".
Não! O
SINDJA é um sindicato que luta nas trincheiras dos que agridem a Conciliação e
Arbitragem, o meio EXTRAJUDICIAL,puro,humanizado, para RECONHECIMENTO DE DIREITOS das pessoas, sem
máculas,procrastinação e em muitos casos, liminarmente e/ou “inaudita altera
pars” destruindo direitos inalienáveis e de forma irrecuperável!
Lamentavelmente
o brasileiro em geral é mal educado e a grande maioria,mesmo portadora de
diploma ou cerificado de 3º grau é analfabeto funcional e não consegue,de
imediato, entender o que lê e fica dependente das opiniões de “palpiteiros
juramentados” que em 99,9% não são nada confiáveis.
Esperamos
que todos os que labutam na arbitragem manifestem-se urgentemente à Câmara Federal
em Brasília,diretamente na Comissão de Constituição e Justiça , por e-mail ou
pelos telefones 0800 619 619 ou (61) 3216-0000
Leia os
comentários:
Comentários
Comentário 1
a 4 de 4 - Página 1 de 1
6/05/2012
16:15 ADEVANIR TURA - ÁRBITRO (Assessor
Técnico)
Advogados
devem conhecer e estudar novo Regulamento de Arbit
Para os advogados brasileiros, as regras de Arbitragem
são as que estão na Lei 9.307/96. A CCI pode ter suas novas regras, mas tem
que se sujeitar às regras brasileiras se o caso o procedimento seja
instituído aqui no Brasil. Ademais, vemos a cada dia novas notícias do avanço
da CCI no mundo todo, inclusive no Brasil.
Sabem porque??? Porque o nosso Judiciário é o que mais lutam contra o desenvolvimento da Arbitragem em nosso país. A Maioria esmagadora dos Juízes brasileiros (todos), quando abordados sobre o assunto Arbitragem, dão uma risadinha sarcástica, quase que zombeteira a respeito, deixando desconcertado e decepcionado o seu interlocutor.
Há uma grande culpa dos próprios governos tanto Federal como Estaduais, que gastam milhões em propagandas de assuntos idiotas e medíocres, mas não gastam um tostão para divulgar esse EXCELENTE método de resolução de conflitos que se chama ARBITRAGEM. Enfim, editaram, aprovaram mas não a incentivam, deixando centenas de Câmaras brasileiras a mercê da própria sorte.
Também há a culpa das grandes empresas brasileiras que nomeiam a CCI, ignorando as excelentes Câmaras de Arbitragem e os excelentes profissionais daqui.
Enquanto isso....... os estrangeiros vão nadando de braçadas em nossas águas mansas, enchendo os bolsos de dólares e euros das empresas que os contratam em detrimento aos nossos profissionais. ISSO É BRASIL!
Sabem porque??? Porque o nosso Judiciário é o que mais lutam contra o desenvolvimento da Arbitragem em nosso país. A Maioria esmagadora dos Juízes brasileiros (todos), quando abordados sobre o assunto Arbitragem, dão uma risadinha sarcástica, quase que zombeteira a respeito, deixando desconcertado e decepcionado o seu interlocutor.
Há uma grande culpa dos próprios governos tanto Federal como Estaduais, que gastam milhões em propagandas de assuntos idiotas e medíocres, mas não gastam um tostão para divulgar esse EXCELENTE método de resolução de conflitos que se chama ARBITRAGEM. Enfim, editaram, aprovaram mas não a incentivam, deixando centenas de Câmaras brasileiras a mercê da própria sorte.
Também há a culpa das grandes empresas brasileiras que nomeiam a CCI, ignorando as excelentes Câmaras de Arbitragem e os excelentes profissionais daqui.
Enquanto isso....... os estrangeiros vão nadando de braçadas em nossas águas mansas, enchendo os bolsos de dólares e euros das empresas que os contratam em detrimento aos nossos profissionais. ISSO É BRASIL!
4/05/2012
09:27 ARICLENE (Contabilista)Obtenção de uma cópia no novo
regulamento
Tentei localizar, via internet, um
site que fornecesse cópia da REVISÃO do REGULAMENTO da CCI. Contudo,
não fui feliz! Alguém poderia ajudar o colega neófito.
3/05/2012
10:04 Fernando José Gonçalves (Advogado Sócio de Escritório)Temos que
banir completamente o judiciário
Não é só no campo da arbitragem, mas
também da conciliação e mediação que o país vai encontrar os caminhos para
fugir, em 90% dos casos, da ineficácia do P. Judiciário (caro, lento, injusto e por
vezes corrupto). Esses Métodos Alternativos para a Solução de Conflitos
cada vez mais se fazem sentir positivamente através dos resultados muito mais
rápidos, menos estressantes e eficientes. Quiçá daqui há alguns anos já
tenhamos juízes de carreira 'sobrando' nos quadros do judiciário, por falta de
ações para julgar.
3/05/2012
08:41 Citoyen (Advogado Sócio de Escritório - Empresarial)Um passo
importante foi a REVISÃO do REGULAMENTO da CCI.
O peso da CCI, na ARBITRAGEM, no
BRASIL e no MUNDO, creio que tenha sido um passo fundamental para que a ARBITRAGEM
comece a ganhar procedimentos próprios, que a afastem da nefasta influência que
os procedimentos judiciais ainda exercem sobre ela.
Esta influência é, sem dúvida, também provocada pela falta de formação dos Operadores do Direito para atuarem em ARBITRAGEM.
Temos visto Advogados, com o hábito do Judiciário, portanto já "com a boca torta", pelo uso do "cachimbo litigioso", a tentarem repetir no procedimento arbitral os mesmos costumes procrastinatórios e, muitas vezes, temerários, que utilizam, no interesse do Cliente e com a complascência dos Magistrados, influenciados pelo fantasma da "ampla defesa", sem dúvida, no Judiciário.
Com o novo Regulamento da CCI, que esperamos venha a ser "copiado", pelo menos nas idéias, pelas demais Entidades que se dedicam à ARBITRAGEM, estamos convictos que se poderá dar uma efetiva guinada nos rumos "burrocratas" que vinham sendo introduzidos no procedimento arbitral.
Mas há muito a se fazer. Creio que o principal objetivo deve ser introduzir, nos CURSOS JURÍDICOS, matérias que venham a criar, nos futuros ADVOGADOS, a doutrina da CONCILIAÇÃO e da ARBITRAGEM como solução dos CONFLITOS e REALIZAÇÃO da JUSTIÇA, que NÃO SERIA um PRIVILÉGIO do JUDICIÁRIO, não senhor!
Foi oportuníssima a manifestação dos Advogados do escritório ULHOA CANTO, REZENDE e GUERRA ADVOGADOS, porque com a seriedade de sua atuação no mercado dos profissionais responsáveis, certamente poderá vir a contribuir para que outros escritórios disseminem a necessidade das mudanças e, discutindo-as, de certa forma colaborem para que os novos conceitos procedimentais venham a ser rapidamente aplicados.
Parabéns, pois, pelo artigo.
Esta influência é, sem dúvida, também provocada pela falta de formação dos Operadores do Direito para atuarem em ARBITRAGEM.
Temos visto Advogados, com o hábito do Judiciário, portanto já "com a boca torta", pelo uso do "cachimbo litigioso", a tentarem repetir no procedimento arbitral os mesmos costumes procrastinatórios e, muitas vezes, temerários, que utilizam, no interesse do Cliente e com a complascência dos Magistrados, influenciados pelo fantasma da "ampla defesa", sem dúvida, no Judiciário.
Com o novo Regulamento da CCI, que esperamos venha a ser "copiado", pelo menos nas idéias, pelas demais Entidades que se dedicam à ARBITRAGEM, estamos convictos que se poderá dar uma efetiva guinada nos rumos "burrocratas" que vinham sendo introduzidos no procedimento arbitral.
Mas há muito a se fazer. Creio que o principal objetivo deve ser introduzir, nos CURSOS JURÍDICOS, matérias que venham a criar, nos futuros ADVOGADOS, a doutrina da CONCILIAÇÃO e da ARBITRAGEM como solução dos CONFLITOS e REALIZAÇÃO da JUSTIÇA, que NÃO SERIA um PRIVILÉGIO do JUDICIÁRIO, não senhor!
Foi oportuníssima a manifestação dos Advogados do escritório ULHOA CANTO, REZENDE e GUERRA ADVOGADOS, porque com a seriedade de sua atuação no mercado dos profissionais responsáveis, certamente poderá vir a contribuir para que outros escritórios disseminem a necessidade das mudanças e, discutindo-as, de certa forma colaborem para que os novos conceitos procedimentais venham a ser rapidamente aplicados.
Parabéns, pois, pelo artigo.
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